Desdejásoucapaz
Deolharparatráse
Verasatitudesque
Desembocaram
Numfuturosem
Passadoestadode
Êxtase catatônico
Olhandoumafoto
Epensandoque
Podiatersidooutra
Coisaoutrahistoria
Masvocêescolheu
Assimeassimfezas
Coisasparapoder
Dizereufizaminha
Parteaindasintoo
Mesmoqueantespor
Quemeucoraçãobate
Portimeninamulher
Mulhermaduraque
Deixaarazãoacima
Dossentidospena.
Marcelo Riboni
29/08/2010
12:51hrs.
domingo, 29 de agosto de 2010
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Memento
Parados no momento da imagem
Mas o som segue seguindo em altos brados.
Felicidade se faz de tristezas podres
Para guardar aqueles sentimentos dobrados.
Cala a boca, porra. Silêncio e mais nada.
Agora somos fantasmas de uma outra vida.
Realidade distorcida multiplica sofridão.
Quem vai pagar para ver o furo da bala?
Aqui ninguém é santo, todos somos culpados.
De pecados inomináveis e abomináveis,
E fingir que tudo é comemoração parece o certo.
Tristes finais de contos de fadas ao contrario.
Fugir do reflexo e das reflexões,
Para onde a razão faça de tudo um por do sol.
Naquele fim de tarde de outubro
Com o “eu te amo” escrito no muro.
E ir para além das memórias, além das historias,
Incendiar a cidade como Nero, é o que eu quero e
Deixar tudo em cinzas, para fazer tudo morrer
Na saudade de um olhar esquecido para nunca mais ter.
Marcelo Riboni
17/08/2010
01:01hrs.
Mas o som segue seguindo em altos brados.
Felicidade se faz de tristezas podres
Para guardar aqueles sentimentos dobrados.
Cala a boca, porra. Silêncio e mais nada.
Agora somos fantasmas de uma outra vida.
Realidade distorcida multiplica sofridão.
Quem vai pagar para ver o furo da bala?
Aqui ninguém é santo, todos somos culpados.
De pecados inomináveis e abomináveis,
E fingir que tudo é comemoração parece o certo.
Tristes finais de contos de fadas ao contrario.
Fugir do reflexo e das reflexões,
Para onde a razão faça de tudo um por do sol.
Naquele fim de tarde de outubro
Com o “eu te amo” escrito no muro.
E ir para além das memórias, além das historias,
Incendiar a cidade como Nero, é o que eu quero e
Deixar tudo em cinzas, para fazer tudo morrer
Na saudade de um olhar esquecido para nunca mais ter.
Marcelo Riboni
17/08/2010
01:01hrs.
sábado, 7 de agosto de 2010
Musicas e Poemas de Amor
Musicas são como poemas de amor.
Nunca acabam, sempre surgem mais e mais,
Quanto mais longas as musicas piores são os poemas.
Cada vez que ouço o lamento do piano sinto um coração
Se partir em algum lugar, só, sem rumo e sem pena,
Que irá destruir outro coração mais gentil só por revolta,
De ter que sofrer, sofrer sozinho nunca é bom.
Queremos sofrer um dupla, em turma e em um grande estádio
Para não ver nosso próprio sofrimento invadir a mente.
Com idéias de tudo que deixamos ou que fizemos a mais.
Musica, um, dois, três e quatro. Vamos lá uma nova batida
Uma sacudida aqui e outra acolá para tirar os sentidos
Do lugar e de vez em quando esquecermos que somos
Sozinhos, únicos e sem parceria na vida. Deixem as musicas
E os poemas de amor jorrar pela veia de quem sabe sofrer.
Marcelo Riboni
21:00hrs
07/08/2010
Nunca acabam, sempre surgem mais e mais,
Quanto mais longas as musicas piores são os poemas.
Cada vez que ouço o lamento do piano sinto um coração
Se partir em algum lugar, só, sem rumo e sem pena,
Que irá destruir outro coração mais gentil só por revolta,
De ter que sofrer, sofrer sozinho nunca é bom.
Queremos sofrer um dupla, em turma e em um grande estádio
Para não ver nosso próprio sofrimento invadir a mente.
Com idéias de tudo que deixamos ou que fizemos a mais.
Musica, um, dois, três e quatro. Vamos lá uma nova batida
Uma sacudida aqui e outra acolá para tirar os sentidos
Do lugar e de vez em quando esquecermos que somos
Sozinhos, únicos e sem parceria na vida. Deixem as musicas
E os poemas de amor jorrar pela veia de quem sabe sofrer.
Marcelo Riboni
21:00hrs
07/08/2010
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Recordações
Recordar é viver? Recordar para esquecer,
Recordar para aprender a não errar.
Esquecer para num futuro diferente
Aprender a esquecer de não esquecer.
Fotos, musicas e perfumes,
Fatos que apagam os pequenos detalhes.
Dores vividas, alegrias passadas.
Lado a lado de uma vida encerrada.
Quero já novas musicas, novas fotos,
E novos perfumes para voltar a sofrer;
E voltar a lembrar que ainda posso;
Que a vida ainda brilha ao som do jazz.
Luz negra, sons distantes e inconstantes
Fazendo a paisagem de um por do sol cor de rosa.
Fazendo passagem para um lugar ideal
Aonde a vida funcione de modo sem igual.
Poemas e poesias, realidades e fantasias.
Tudo rabiscado em letras desiguais
Numa folha de jornal com a data de hoje,
Para guardar e lembrar de um dia esquecer.
Marcelo Riboni
03/08/2010
22:36hrs
Recordar para aprender a não errar.
Esquecer para num futuro diferente
Aprender a esquecer de não esquecer.
Fotos, musicas e perfumes,
Fatos que apagam os pequenos detalhes.
Dores vividas, alegrias passadas.
Lado a lado de uma vida encerrada.
Quero já novas musicas, novas fotos,
E novos perfumes para voltar a sofrer;
E voltar a lembrar que ainda posso;
Que a vida ainda brilha ao som do jazz.
Luz negra, sons distantes e inconstantes
Fazendo a paisagem de um por do sol cor de rosa.
Fazendo passagem para um lugar ideal
Aonde a vida funcione de modo sem igual.
Poemas e poesias, realidades e fantasias.
Tudo rabiscado em letras desiguais
Numa folha de jornal com a data de hoje,
Para guardar e lembrar de um dia esquecer.
Marcelo Riboni
03/08/2010
22:36hrs
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